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Perguntas Frequentes

A Análise do Comportamento Aplicada (ABA) é uma abordagem terapêutica baseada em princípios científicos que visa entender e modificar comportamentos. ABA é amplamente utilizada para tratar pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outras condições de desenvolvimento.

Seus principais objetivos e características incluem:
- As intervenções são personalizadas para atender às necessidades específicas de cada indivíduo.
- ⁠Dados são coletados e analisados continuamente para monitorar o progresso e ajustar as intervenções.
- ⁠Reforços positivos são usados para aumentar a probabilidade de comportamentos desejáveis.
- ⁠Técnicas são empregadas para diminuir comportamentos indesejados ou prejudiciais.
- ⁠As habilidades aprendidas são transferidas para diferentes contextos e mantidas a longo prazo.
- ⁠Pais, cuidadores e outros envolvidos no cuidado do indivíduo são treinados nas técnicas de ABA para assegurar a aplicação consistente.

ABA é uma abordagem sistemática que busca melhorar a qualidade de vida dos indivíduos através de mudanças comportamentais positivas e duradouras.

1. Anamnese com os responsáveis;
2. ⁠Avaliação individualizada com a criança;
3. ⁠Visita escolar/domiciliar;
4. ⁠Elaboração do relatório de avaliação;
5. ⁠Entrega e devolutiva do relatório de avaliação;
6. ⁠Definição de objetivos;
7. ⁠Elaboração dos programas de intervenção de forma individualizada;
8. ⁠Início das intervenções com AT- Assistente Terapêutica;
9. ⁠Coleta de dados e análise;
10. ⁠Supervisão semanal com AT;
11. ⁠Treinamento de pais/cuidadores;
12. ⁠Reuniões periódicas com equipe;
13. ⁠Reavaliações periódicas;
14. ⁠Revisão e ajuste do plano;
15. ⁠Generalização e manutenção;
16. ⁠Avaliação de resultados.

Embora a ABA não tenha sido desenvolvida especificamente para a intervenção no comportamento da pessoa com Transtorno do Espectro Autista, a ABA é a terapia com maior eficácia comprovada cientificamente. Ela funciona porque é intensiva, sistemática e ensina novas habilidades ao indivíduo.

Apesar de costumeiramente ser mais indicada para pessoas com desenvolvimento atípico, como autismo, as estratégias ABA podem ser usadas para o atendimento de inúmeras demandas profissionais e com pessoas neurotípicas também, sempre que existir a necessidade de aprimorar comportamentos socialmente relevantes.

Sim, devem! É fundamental que as intervenções envolvam todo o núcleo familiar, indo além do ambiente terapêutico. Assim, qualquer pessoa que faça parte da rotina da criança com TEA deve participar das estratégias da terapia ABA no dia a dia.

Como a ABA não é um método com começo, meio e fim, não é possível que ela seja sempre igual para todas as pessoas. Para a aplicação das estratégias, é preciso que exista uma avaliação inicial do indivíduo, entendendo qual seu repertório comportamental e o que pode ser desenvolvido.

A Acompanhante Terapêutica - AT, é quem se desloca para acompanhar o paciente em ambiente domiciliar, escolar, clínico, etc. Seu objetivo é dar continuidade ao trabalho do terapeuta, contribuindo assim com o desenvolvimento da criança. O Acompanhante Terapêutico pode ser um profissional formado ou estudante, mas que tenha formação técnica adequada para o seu exercício.